domingo, 5 de agosto de 2012
Pneumonia Adquirida na Comunidade
A Pneumonia Adquirida na Comunidade (PAC) é uma condição muito frequente em nosso meio, principalmente entre a população mais idosa. As escolhas terapêuticas eficazes são fundamentais para o sucesso do tratamento e diminuição da mortalidade, que é alta nessa população.
O protocolo traz um fluxograma com as orientações de manejo dessa condição clínica, principalmente com as indicações de internação hospitalar ou em UTI. Traz também as orientações para a antibioticoterapia empírica em cada caso e a indicação no caso de germes específicos.
Protocolo PAC
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O protocolo traz um fluxograma com as orientações de manejo dessa condição clínica, principalmente com as indicações de internação hospitalar ou em UTI. Traz também as orientações para a antibioticoterapia empírica em cada caso e a indicação no caso de germes específicos.
Protocolo PAC
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Dengue
A dengue é uma doença altamente prevalente no país e frequentemente subdiagnosticada, podendo evoluir desde formas clinicamente brandas ou mesmo assintomáticas até quadros dramáticos,com hipotensão ou mesmo choque.
Apresentamos as classificações das diversas formas clínicas da doença, incluindo dengue hemorrágica, e as diversas condutas diagnósticas e terapêuticas necessárias para cada caso, levando em consideração as últimas diretrizes do Ministério da Saúde.
Protocolo Dengue
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Apresentamos as classificações das diversas formas clínicas da doença, incluindo dengue hemorrágica, e as diversas condutas diagnósticas e terapêuticas necessárias para cada caso, levando em consideração as últimas diretrizes do Ministério da Saúde.
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Intoxicações Exógenas
As Intoxicações Exógenas são um desafio para o clínico na sala de emergência, pois além da dificuldade de diagnóstico, a abordagem terapêutica nem sempre é eficaz. Para ajudar no manejo dessa condição clínica, o protocolo traz dados importantes de quando suspeitar de uma intoxicação exógena, as principais síndromes toxicológicas - que ajudam a fazer o diagnóstico diferencial e o manejo clínico inicial.
Colocamos também as indicações de procedimentos mais complexos, como diálise, e os contatos de um centro de referência em intoxicações, que dá suporte no manejo dos casos mais difíceis.
Protocolo Intoxicações Exógenas
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Colocamos também as indicações de procedimentos mais complexos, como diálise, e os contatos de um centro de referência em intoxicações, que dá suporte no manejo dos casos mais difíceis.
Protocolo Intoxicações Exógenas
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Insuficiência Respiratória Aguda
Outra condição muito comum na prática clínica de qualquer médico, a Insuficiência Respiratória Aguda (IRpA) é causada por inúmeros distúrbios de base, variando em gravidade. Dessa forma, o protocolo foca na classificação inicial do quadro,subdividindo-o em tipos I e II, o que guia o raciocínio clínico na busca de etiologias específicas.
A seguir, sugerimos os exames complementeres básicos para elucidação diagnóstica e seguimento, bem como um fluxograma com a abordagem inicial do distúrbio, destacando os critérios para realização de intubação orotraqueal e os parâmetros iniciais do ventilador mecânico. Sendo uma emergência clínica, salientamos a importância de se fazer o diagnóstico concomitantemente à terapêutica inicial.
Protocolo IRpA
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A seguir, sugerimos os exames complementeres básicos para elucidação diagnóstica e seguimento, bem como um fluxograma com a abordagem inicial do distúrbio, destacando os critérios para realização de intubação orotraqueal e os parâmetros iniciais do ventilador mecânico. Sendo uma emergência clínica, salientamos a importância de se fazer o diagnóstico concomitantemente à terapêutica inicial.
Protocolo IRpA
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Insuficiência Cardíaca Descompensada
Nesse protocolo, detalhamos os principais sinais e sintomas desse quadro - também muito frequente na prática clínica-, seus diagnósticos diferenciais mais frequentes, os exames complementares básicos, as principais causas desencadeantes e a classificação de Forrester, amplamente utilizada na prática clínica.
Apresentamos critérios para admissão hospitalar, e um fluxograma sugerindo a abordagem diagnóstica e terapêutica iniciais de acordo com cada perfil de IC. Detalhamos a posologia das principais drogas utilizadas e incluímos as principais orientações para alta.
Protocolo IC Descompensada
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Apresentamos critérios para admissão hospitalar, e um fluxograma sugerindo a abordagem diagnóstica e terapêutica iniciais de acordo com cada perfil de IC. Detalhamos a posologia das principais drogas utilizadas e incluímos as principais orientações para alta.
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Taquiarritmias
Do ponto de vista clínico, as Taquiarritmias são condições extremamente preocupantes, uma vez que podem evoluir para uma parada cardíaca. O protocolo traz uma abordagem prática dessas condições clinicas, focando no diagnóstico sindrômico, que é o que determina as condutas terapêuticas na emergência.
Dessa forma, colocamos as orientações atualizadas para cardioversão das taquiarritmias, além da abordagem medicamentosa e de suporte clínico.
Protocolo Taquiarritmias
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Dessa forma, colocamos as orientações atualizadas para cardioversão das taquiarritmias, além da abordagem medicamentosa e de suporte clínico.
Protocolo Taquiarritmias
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Derrame Pleural
O Derrame Pleural é uma complicação comum a várias doenças pulmonares e não pulmonares. A diferenciação do derrame em transudato e exsudato é a chave para iniciar o diagnóstico. O protocolo traz um fluxograma que orienta a abordagem do paciente, incluindo as indicações de toracocentese diagnóstica e de alívio.
Ao final, a técnica do procedimento da toracocentese é descrito, com figuras ilustrativas.
Protocolo Derrame Pleural
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Ao final, a técnica do procedimento da toracocentese é descrito, com figuras ilustrativas.
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Náuseas e Vômitos
Condições comuns em um pronto socorro, as náuseas e os vômitos são o temas desse protocolo. Por se tratarem de sintomas que podem traduzir desde doenças benignas como uma intoxicação alimentar a condições graves, como meningite, o protocolo foca nos sinais de alerta, que, quando presentes, indicam uma avaliação complementar.
Do ponto de vista terapêutico, o protocolo dá orientações da melhor escolha do anti-hermético de acordo com o mecanismo envolvido na produção do sintoma, visando maior efetividade.
Protocolo Náuseas e Vômitos
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Do ponto de vista terapêutico, o protocolo dá orientações da melhor escolha do anti-hermético de acordo com o mecanismo envolvido na produção do sintoma, visando maior efetividade.
Protocolo Náuseas e Vômitos
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Choque Séptico
A Sepse é uma manifestação grave de uma infecção sistêmica. O protocolo a seguir traz as definições de SIRS, Sepse, Sepse Grave e Choque Séptico, importantes para o diagnóstico correto. Além disso, traz também as orientações para gerais para a abordagem inicial do paciente, incluindo a estabilização hemodinâmica e a escolha da terapia antimicrobiana de acordo com o sítio infeccioso.
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Crise Álgica na Anemia Falciforme
Anemia falciforme (AF) é o nome dado a uma doença hereditária que causa a malformação das hemácias, que assumem forma semelhante a foices (de onde vem o nome da doença), com maior ou menor severidade de acordo com o caso, o que causa deficiência do transporte de oxigênio nos indivíduos acometidos pela doença. É comum na África, na Europa mediterrânea, no Oriente Médio e regiões da Índia. A expectativa de vida é encurtada, com estudos reportando uma expectativa de vida média de 42 e 48 anos, em indivíduos masculinos e femininos, respectivamente. Esta expectativa de vida encurtada é resultado de algumas das complicações associadas à AF, como por exemplo, megaesôfago, cardiomiopatia restritiva, sepse, doenças das vias biliares e câncer de intestino.
Do ponto de vista das emergências, a anemia falciforme pode se manifestar com uma crise álgica, conhecida como crise de falcização. O protocolo a seguir aborda essa entidade clínica, chamando a atenção para a investigação das complicações e o tratamento, incluindo a analgesia e as indicações de hemotransfusão.
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